A rota persegue a Poesia, a Pedagogia da Liberdade (numa acepção brechtiana); a preocupação com o trabalho do Actor como cerne da criação teatral. Os níveis de acção actuais são estáveis e elevados (produções; consolidação de públicos; lançamento de novas propostas). Estreámos, até final de 2011, 74 espectáculos, produzimos mais de 20 projectos temáticos de média duração, acolhemos novas gerações, formámos e formamos gente de todas as idades.
2009 - A Magia de um Murmúrio
São criados os Ciclos Teatrais que se mantêm ainda hoje: da Tradição Oral; do Imaginário Social; do Absurdo Quotidiano. São explorados novos conceitos para manter o Teatro para o Jovem Público como um espaço inovador, fortemente social.
2001 - Saudades do Futuro
É dada forma á criação de uma Associação. Nesta fase, realiza Cursos de Animadores pela Arte e de Formação de Actores, implementando processos novos com professores como: Maria João Serrão, Madalena Vitorino, Mário Barradas, Glória de Matos, Eugénia Vasques, Rogério de Carvalho… Realiza também Formação de Actores para a CM de Oeiras. Entre 1993 e 1997, esteve no Teatro da Trindade, nomeadamente com a iniciativa Portas Abertas.
1995 - De olhos postos no Mundo
1983 - Criar Raízes
A convite da JF de S. Domingos de Benfica ocupa o inactivo Salão das Furnas (Sete Rios), onde constrói uma sala e lança a Oficina de Artes, com o apoio da FC Gulbenkian. Em 1983 (Lucas Pires) recebe o seu primeiro apoio do Ministério da Cultura. É um tempo profícuo com trabalhos para televisão ou cinema. Participa activamente no CPTIJ (no 5º Encontro que reuniu 23 países, detinha a Presidência). A qualidade da equipa acentuava-se (p. ex. com a ilustradora Danuta Wojciechowska). Em 1987, o grupo muda-se para as actuais instalações. Obtém o apoio da JF de Benfica. Funda a Sala-Estúdio e utiliza também o Auditório Carlos Paredes.
Um grupo de universitários, unidos pelo trabalho com crianças de bairros degradados, decide dar forma a um “grupo de teatro” para dar às crianças uma nova visão do Mundo. Pelo estudo das técnicas de teatro popular (Boal) começam a pesquisa de novas linguagens.
O primeiro espectáculo de ruptura, bebe ainda de fontes mais diversas – Grotovski, Living Theatre. Um seminário com o Teatro O Bando e uma Jornada de Reflexão, alteram o curso dos acontecimentos.
O grupo participa na criação da UPAJE, dinamiza equipas de rua, percorre o país. Depois habita, em Marvila, num espaço comum ao Teatro O Bando e ao GIM (com Clara Pinto Correia).  Desenvolve o conceito de Teatro de Animação.  Mais tarde, passa por vários espaços: . ex-FAPIR (A. Herculano), com espectáculos, cursos e animação;  . participa no projecto Culturona, (S. Bento, com Luigi Abondanza, João Grosso e Elsa Galvão). Sempre comprometido com o fim social do Teatro. Passa também pelo Teatro do Nosso Tempo e pelo Teatro da Graça (com Carlos Fernando). Dá início a uma Estratégia de Comunicação moderna.
1976 - Tacteamento Experimental
: ::Teatro e Educação Artística desde 1976:: :
Teatro Papa-Léguas- 2022
Telefones: (+351) 21 714 1823  - 91 936 6796